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Embaixada do Brasil na Rússia faz alerta aos brasileiros.

A orientação para quem vive em território russo é evitar deslocamentos e aglomerações.

A Embaixada do Brasil na Rússia recomendou que os brasileiros que vivem em território russo evitem aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários. Também indicou estar acompanhando atentamente os recentes acontecimentos no país.

“A embaixada do Brasil em Moscou acompanha atentamente os recentes acontecimentos na Rússia e pede que seus nacionais sigam as orientações e as medidas de segurança difundidas pelas autoridades locais por meios oficiais”, explicou.

“Sugere-se, ainda, que sejam evitadas aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários”, informou a embaixada brasileira, em comunicado publicado nas redes sociais.

Rebelião do grupo Wagner na Rússia
O grupo mercenário Wagner iniciou uma rebelião na sexta-feira 23 contra o Exército russo. O objetivo dos embates é destituir o comando militar do país.

Yevgeny Prigozhin, chefe da milícia, afirmou que os líderes militares russos atacaram uma de suas localizações militares. Ele também acusou as tropas de Moscou de matarem uma “grande quantidade” de soldados de suas forças.

O governo russo emitiu um comunicado em que declara que as afirmações de Prigozhin “não correspondem à realidade e são uma provocação informativa”.

No sábado 24, os mercenários suspenderam os ataques à Rússia depois de o ditador de Belarus, Alexander Lukashenko, entrar em cena para mediar um acordo de cessar-fogo entre o presidente Vladimir Putin e o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.

Segundo Belarus, Prigozhin concordou em recuar, por ora, inclusive com caças a caminho de Moscou, de modo a também evitar “um banho de sangue”.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram imagens do conflito.

A orientação para quem vive em território russo é evitar deslocamentos e aglomerações.

A Embaixada do Brasil na Rússia recomendou que os brasileiros que vivem em território russo evitem aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários. Também indicou estar acompanhando atentamente os recentes acontecimentos no país.

“A embaixada do Brasil em Moscou acompanha atentamente os recentes acontecimentos na Rússia e pede que seus nacionais sigam as orientações e as medidas de segurança difundidas pelas autoridades locais por meios oficiais”, explicou.

“Sugere-se, ainda, que sejam evitadas aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários”, informou a embaixada brasileira, em comunicado publicado nas redes sociais.

Rebelião do grupo Wagner na Rússia
O grupo mercenário Wagner iniciou uma rebelião na sexta-feira 23 contra o Exército russo. O objetivo dos embates é destituir o comando militar do país.

Yevgeny Prigozhin, chefe da milícia, afirmou que os líderes militares russos atacaram uma de suas localizações militares. Ele também acusou as tropas de Moscou de matarem uma “grande quantidade” de soldados de suas forças.

O governo russo emitiu um comunicado em que declara que as afirmações de Prigozhin “não correspondem à realidade e são uma provocação informativa”.

No sábado 24, os mercenários suspenderam os ataques à Rússia depois de o ditador de Belarus, Alexander Lukashenko, entrar em cena para mediar um acordo de cessar-fogo entre o presidente Vladimir Putin e o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.

Segundo Belarus, Prigozhin concordou em recuar, por ora, inclusive com caças a caminho de Moscou, de modo a também evitar “um banho de sangue”.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram imagens do conflito.

Veículos militares nas ruas de Moscou

Putin reforçou a segurança da capital, após o anúncio do rompimento das relações com o Kremlin, por parte do líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.

Soldados russos se espalham pelo país para proteger o governo de um possível golpe do grupo Wagner. Segundo o analista de segurança Jimmy Rushton, correspondente do jornal britânico The Telegraph em Kiev, na Ucrânia, o Departamento de Investigação russo iniciou um processo criminal contra Prigozhin. A ação é executada “nos termos do artigo 279 do Código Penal da Federação Russa sobre o fato de organizar uma rebelião armada”.

Imagens mostram tiroteio entre soldados russos e membros do Wagner, próximo à cidade russa de Rostov-on-Don, no sul do país. Rostov tem 1,1 milhão de habitantes e tem um papel fundamental na invasão da Ucrânia pela Rússia. Em 2014, a Rússia usou a cidade para iniciar uma guerra separatista na fronteira, na região ucraniana de Donbass. O jornalista Rushton recebeu a gravação, por meio do aplicativo Telegram.

O historiador brasileiro, Rodrigo Ianhez, que mora em Moscou, divulgou um vídeo mostrando a tranquilidade na rotina do bairro onde mora. “Moramos aqui e, se a situação degringolar, somos os primeiros atingidos”, disse, no Twitter.

Fonte:- Revista Oeste.




26/06/2023 – Sintonia FM

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