Em defesa, Secom diz que presidente ‘já condenou atos terroristas do Hamas’; embaixador brasileiro é convocado pelo governo israelense.
A Secretaria de Comunicação Social do governo federal emitiu nota em defesa de Luiz Inácio Lula da Silva depois de o presidente comparar as ações militares de Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto. Segundo a Secom, o mandatário petista se opôs “diversas vezes” ao ataque do grupo palestino e “sempre condenou atos terroristas do Hamas”,
A nota da Secom afirma que o mandatário do Executivo “condenou os atos de 7 de outubro” desde o ocorrido em Israel.
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Usando suas redes sociais, o ministro Paulo Pimenta (PT-RS) também defendeu Lula ao tentar amenizar a fala do presidente: “A comunidade internacional não pode calar diante do massacre de um povo, que não pode sofrer um extermínio pelos crimes cometidos por um grupo que deve ser punido pelo que fez”, escreveu o chefe da Secom.
Pimenta acrescentou que as falas de Lula “sempre foram pela paz e para fortalecer o sentimento de solidariedade entre os povos”.
Em publicação no Twitter/X, Pimenta acusou o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, de divulgar “uma fake news“.
O ministro da defesa de Israel divulga uma fake news. O Brasil sempre, desde 7 de outubro, condenou os ataques terrorista do Hamas em todos os fóruns. Nossa solidariedade é com a população civil de Gaza, que está sofrendo por atos que não cometeram. Já são mais de 10 mil…
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) February 18, 2024
Fonte:- Revista Oeste.