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Justiça bloqueia mais de R$ 2,5 milhões da Igreja Universal.

A dívida tem origem em um contrato firmado entre a instituição religiosa e o Canal 21.

A Justiça de São Paulo decretou o bloqueio de R$ 2,7 milhões das contas da Igreja Universal do Reino de Deus. A informação é do colunista Rogério Gentile, do portal UOL.

O bloqueio ocorreu em virtude de um antigo processo, no qual a igreja foi condenada a pagar cerca de R$ 12 milhões, em valores atualizados até abril de 2022, ao Distressed Fundo de Investimento em Direitos Creditórios.

A dívida da Igreja Universal tem origem em um contrato firmado entre ela e o Canal 21, do Grupo Bandeirantes, para a produção e a transmissão de programas religiosos. O acordo ocorreu em 2013.

O imbróglio jurídico se deu porque a Bandeirantes vendeu ao fundo de investimento os direitos sobre uma parcela a ser paga pela Igreja Universal, em junho de 2020. Em outras palavras, segundo o processo, o valor deveria ser transferido diretamente ao fundo de investimento — e não à emissora.

Entretanto, também de acordo com o processo, o pagamento não foi efetuado no prazo determinado. O fundo, então, acionou a Justiça contra a Universal, a fim de receber a quantia. Acabou se beneficiando de uma decisão favorável, em segunda instância.

A decisão contra a Igreja Universal

Igreja Universal

Igreja Universal


Fachada do Superior Tribunal de Justiça | Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
A determinação do bloqueio partiu do juiz Vitor Gambassi Pereira, da 23ª Vara Cível de São Paulo, e tem como objetivo a garantia de pagamentos dos honorários do escritório de advocacia Teixeira Fortes, que representa o fundo de investimento.

Agora, os valores bloqueados ficarão em uma conta judicial. A Universal e o fundo de investimentos aguardam a decisão definitiva do caso, já que a igreja recorreu da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Em sua resposta, a Universal afirma que fez o pagamento da parcela diretamente ao Canal 21, visto que não teria sido notificada sobre a cessão do crédito. Declarou também que, pela legislação, precisaria ter concordado com a operação — o que não aconteceu.

O STJ ainda não analisou o recurso.

Fonte:- Revista Oeste.




20/06/2023 – Sintonia FM

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