Ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outras 14 pessoas também figuram na lista de indiciados.
A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso de suposta adulteração de seu cartão de vacinação. De acordo com o g1, o indiciamento se deu pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público.
Além do ex-presidente, o tenente-coronel Mauro Cid, o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) e outras 13 pessoas estão na lista de indiciados pela PF, informou o portal.
Com o indiciamento, o Ministério Público Federal (MPF) vai decidir se denuncia Bolsonaro ou arquiva o inquérito.
A pena para o crime de associação criminosa é de um a três anos de prisão e para o de inserção de dados falsos em sistema de informações, de dois a 12 anos.
O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, criticou o vazamento da informação à imprensa antes que a própria defesa tenha sido intimada sobre o indiciamento. “Vazamentos continuam aos montes, ou melhor, aos litros. É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial”, escreveu.
Vazamentos continuam aos montes ou melhor aos litros.
— Fabio Wajngarten (@fabiowoficial) March 19, 2024
É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial. pic.twitter.com/d4WeulpgYc
Fonte:- Revista Oeste.